Tricô

Matizes e tramas
ousam mantras
visuais.

Pouco a pouco
ponto a ponto
do tédio floresce
transcendência.


Foto e poema: Esther Alcântara
Flor da Chapada Diamantina
(07/10/06)

5 comentários:

pelvini disse...

adorei o tecido das palavras. é incrível o quanto se pode fazer qualquer coisa com um punhado de letras nas mãos em conchinhas...

Esther Alcântara disse...

Oi, Pelvini,
Obrigada pelo delicado e sensível comentário. Fez-me muito feliz. Pena eu não conesguir abrir seu blog nem fazer contato contigo por lá. Espero que leia aqui.
Beijos.

Pelvini disse...

oi esther (:
eu sou uma criatura pouco tecnológica, na verdade.
o tecido das palavras já é um dos meus favoritos, aqui. inclusive tomei a liberdade de te parafrasear no meu blog...
http://pelvini.wordpress.com/

a gente se escreve, beijos

Anônimo disse...

Às vezes a vida, mais parece uma colcha de retalhos.

Márcia Sanchez Luz disse...

Que imagem poética mais linda, Esther!

"Matizes e tramas ousam mantras visuais."

Fiquei aqui alternando entre mantras sonoros e visuais...rss...

Obrigada pelo carinho de suas palavras em meu post, querida.

Beijos em seu coração

Márcia