RASANTE
Parei num estacionamento
a céu aberto sem estrelas
sujeita a toda intempérie
nada sujeita de mim
Tentei dar rodas aos pés
abraçar o autoabraço
à mercê da ventania
sem saber velejar
Conheci a tirania
o osso exposto
a carne em transe
e o coração
ainda dá rasante
(Esther Alcântara)
Parei num estacionamento
a céu aberto sem estrelas
sujeita a toda intempérie
nada sujeita de mim
Tentei dar rodas aos pés
abraçar o autoabraço
à mercê da ventania
sem saber velejar
Conheci a tirania
o osso exposto
a carne em transe
e o coração
ainda dá rasante
(Esther Alcântara)
Um comentário:
conhecer a tirania...
é melhor não!
( É pedir a Deus que ... não!)
Postar um comentário