Hoje eu acordei
só por meu bel-prazer
e nada quis doer
meu corpo alado
quis o corpo teu
domesticado
minh'alma crua
viu a alma tua
já destilada
nenhum gole chorei
da velha nostalgia,
valha-me a luz do dia!
Esther Alcântara
05/05/2011
05/05/2011
2 comentários:
Um lindo poema. Muitas palavras cheia de nostalgia derramada nesse poema. Parabéns! Gostei muito do seu blog, Parabéns pelo poema. Abraço!
Valha-me Deus !!!
'E quais são as palavras que nunca são ditas' ?? Dizia o Renato Russo.
E as palavras, que são ditas e são ditas, são ditas de uma forma tão linda que é maravilhoso que sejam novamente ... ditas ...
Postar um comentário